DESAPARECIDOS
Novas ferramentas na elucidação de crimes e na descoberta de pessoas desaparecidas.
28/07/2015
Todos os anos, mais de 200 mil pessoas desaparecem no Brasil. Número revelado através de uma grande pesquisa nacional sobre o assunto, feita em 1999.
São Paulo, o estado mais populoso do país, lidera, seguido do Rio Janeiro, o ranking estadual do desaparecimento de pessoas. Não existem registros oficiais conclusivos em nenhum órgão público que apontem, precisamente, quais são as principais causas que envolvem o desaparecimento de pessoas no Brasil. Ainda assim, o Ministério da Justiça classificou em seu site, na seção de Direitos Humanos, onde é abordado o problema de desaparecimento de crianças e adolescentes, os tipos mais frequentes de casos registrados em delegacias de polícia espalhadas em todo o país. São eles: Fuga do lar; Conflitos de guarda - subtração de incapaz; Rapto consensual - "fuga com namorado (a)”; Perda por descuido, negligência, desorientação das pessoas que delas cuidavam; Situação de abandono - "situações de rua"; Vítima de acidente, intempérie, calamidade; Tráfico para fins de exploração sexual; Sequestro; Fuga de instituição; Suspeita de homicídio e extermínio; Outros tipos (quaisquer outras situações identificadas que não se enquadrem nas categorias anteriores); e Não identificado (quando não há pistas sobre o desaparecimento, nem uma hipótese plausível levantada pelos responsáveis).
Mas nossa realidade não limita-se ao desaparecimento, apenas, de crianças e adolescentes. Diariamente, pessoas de qualquer idade desaparecem iniciando-se um trabalho da polícia para elucidação dos casos. Para muito deles, e também na elucidação de crimes, a Polícia Civil já começa a contar com investimentos tecnológicos; com ferramentas que permitem a reconstrução facial forense em 3D (ainda em fase de testes) para colaborar com a identificação de ossadas de vítimas de homicídios e com técnicas de envelhecimento de rostos de menores desaparecidos (inédito no Rio) manipuladas por um artista forense do Núcleo de Envelhecimento da Delegacia de Paradeiros (DPAA) permitindo um retrato atualizado que ajuda na identificação.
Paralelo a este grande passo tecnológico, a população conta, desde 2011, com o Disque-Denúncia através do Programa Desaparecidos, em parceria com o Ministério Público – que desempenha um belo trabalho sobre o tema através do PLID (Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos) - estabelecendo a unificação de um serviço através do cruzamento de dados, que embora tenham origens diferentes, se complementam.
O Disque-Denúncia disponibiliza três canais de comunicação para ajudar nas investigações: Central de Atendimento (21.2253-1177); Site (www.desaparecidosdd.org.br ) e o WatSapp (com foco exclusivo para recebimento de fotos e vídeos que possam auxiliar nas investigações).
Vale ressaltar que em nosso site, desde a sua criação, já temos 201 cadastros de Pessoas Desaparecidas.
Relembrem os últimos casos de Pessoas Desaparecidos que repercutiram nas mídias:
- Wagner Baptista Santos da Silva: O Taxista encontra-se desaparecido desde o dia 1/06 após fazer uma corrida a Seropédica, na Baixada Fluminense. O Portal dos Desaparecidos lançou um cartaz com a foto da vítima e a Polícia Civil informa que as investigações estão em andamento.
- Álef Pita Gomes: Em tratamento contra uma depressão, o jovem está desaparecido desde o dia 17 de junho após sair de casa, no município.
- Daniela Barbosa Batista: A estudante paulista desapareceu no dia 5 de julho e foi encontrada no dia 7 do mesmo mês. A vítima foi reconhecida por um auxiliar de veterinário caminhando pela Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema.
São Paulo, o estado mais populoso do país, lidera, seguido do Rio Janeiro, o ranking estadual do desaparecimento de pessoas. Não existem registros oficiais conclusivos em nenhum órgão público que apontem, precisamente, quais são as principais causas que envolvem o desaparecimento de pessoas no Brasil. Ainda assim, o Ministério da Justiça classificou em seu site, na seção de Direitos Humanos, onde é abordado o problema de desaparecimento de crianças e adolescentes, os tipos mais frequentes de casos registrados em delegacias de polícia espalhadas em todo o país. São eles: Fuga do lar; Conflitos de guarda - subtração de incapaz; Rapto consensual - "fuga com namorado (a)”; Perda por descuido, negligência, desorientação das pessoas que delas cuidavam; Situação de abandono - "situações de rua"; Vítima de acidente, intempérie, calamidade; Tráfico para fins de exploração sexual; Sequestro; Fuga de instituição; Suspeita de homicídio e extermínio; Outros tipos (quaisquer outras situações identificadas que não se enquadrem nas categorias anteriores); e Não identificado (quando não há pistas sobre o desaparecimento, nem uma hipótese plausível levantada pelos responsáveis).
Mas nossa realidade não limita-se ao desaparecimento, apenas, de crianças e adolescentes. Diariamente, pessoas de qualquer idade desaparecem iniciando-se um trabalho da polícia para elucidação dos casos. Para muito deles, e também na elucidação de crimes, a Polícia Civil já começa a contar com investimentos tecnológicos; com ferramentas que permitem a reconstrução facial forense em 3D (ainda em fase de testes) para colaborar com a identificação de ossadas de vítimas de homicídios e com técnicas de envelhecimento de rostos de menores desaparecidos (inédito no Rio) manipuladas por um artista forense do Núcleo de Envelhecimento da Delegacia de Paradeiros (DPAA) permitindo um retrato atualizado que ajuda na identificação.
Paralelo a este grande passo tecnológico, a população conta, desde 2011, com o Disque-Denúncia através do Programa Desaparecidos, em parceria com o Ministério Público – que desempenha um belo trabalho sobre o tema através do PLID (Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos) - estabelecendo a unificação de um serviço através do cruzamento de dados, que embora tenham origens diferentes, se complementam.
O Disque-Denúncia disponibiliza três canais de comunicação para ajudar nas investigações: Central de Atendimento (21.2253-1177); Site (www.desaparecidosdd.org.br ) e o WatSapp (com foco exclusivo para recebimento de fotos e vídeos que possam auxiliar nas investigações).
Vale ressaltar que em nosso site, desde a sua criação, já temos 201 cadastros de Pessoas Desaparecidas.
Relembrem os últimos casos de Pessoas Desaparecidos que repercutiram nas mídias:
- Wagner Baptista Santos da Silva: O Taxista encontra-se desaparecido desde o dia 1/06 após fazer uma corrida a Seropédica, na Baixada Fluminense. O Portal dos Desaparecidos lançou um cartaz com a foto da vítima e a Polícia Civil informa que as investigações estão em andamento.
- Álef Pita Gomes: Em tratamento contra uma depressão, o jovem está desaparecido desde o dia 17 de junho após sair de casa, no município.
- Daniela Barbosa Batista: A estudante paulista desapareceu no dia 5 de julho e foi encontrada no dia 7 do mesmo mês. A vítima foi reconhecida por um auxiliar de veterinário caminhando pela Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema.
- Pamella Dominique Silva de Abreu: A jovem desapareceu no dia 11/07 após sair de um culto evangélico e foi encontrada dopada e trancada dentro de uma casa em São Pedro da Aldeia na manha do dia 17/07.
- Estudante L.; de 11 anos: A menina saiu de casa às 17h40 do dia 20/07 e foi encontrada em menos de 24 horas num posto de combustíveis da RJ-106, após funcionários do estabelecimento avisarem à polícia e aos pais da vítima.